Pesquisadores investigam pistas para tratamento definitivo para aids

Os transplantes, ou o tratamento muito precoce da doença, são algumas das pistas exploradas pelos especialistas para que os pacientes de aids não se vejam obrigados a tomar medicamentos até o fim de suas vidas.
Os resultados ainda são preliminares, havendo apenas um pequeno número de casos, mas já dão esperança.
Há poucas semanas, um grupo de cientistas americanos anunciou que uma mulher com leucemia, em Nova York, conseguiu ser curada da aids, após receber células-tronco extraídas de um cordão umbilical. Antes dela, três pacientes, em Berlim, Londres e Dusseldorf, já haviam sido curados, depois de serem submetidos a um transplante de medula óssea, inicialmente destinado a combater o câncer de que sofriam.
Esse transplante de um doador compatível, cujas células eram resistentes ao HIV, permitiu substituir as células sanguíneas do paciente infectado e reconstruir seu sistema imunológico. Estes casos envolvem, no entanto, operações bastante complicadas, impossíveis de serem reproduzidas de forma generalizada. Leia mais...
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