O sem-teto que ficou conhecido após ser flagrado tendo relações sexuais com uma mulher dentro de um carro no Distrito Federal tem um passado de crimes. Segundo o jornal Estado de Minas, Givaldo Alvez de Souza já foi condenado por furto e extorsão.
Ainda de acordo com a publicação, ele cumpriu pena de oito anos e não mais pendências com a Justiça. Um dos processos contra Gilvaldo tramitou no Fórum Central da Barra Funda, em São Paulo.
Em 2005, ele foi condenado por ter participado de um furto em 2001. Já em 2004, ele invadiu a casa de uma pessoa, sequestrou uma mulher e exigiu resgate.
Segundo o Estado de Minas, consta no processo que Givaldo foi o responsável por buscar o resgate. Nesse momento, ele foi preso em flagrante.
Pelo crime de extorsão mediante sequestro, ele foi condenado a 17 anos de prisão, porque teria agido com outras três pessoas, tornando o crime “qualificado”. Enquanto já cumpria esta pena, foi condenado pelo crime de furto a dois anos de prisão em regime inicial aberto.
Em 2013, Givaldo conseguiu uma revisão do seu caso e a Justiça entendeu que no caso do sequestro ele estava acompanhado de duas, e não três, pessoas, o que torna o crime mais leve. Com isso, ele conseguiu uma redução de pena de 17 para 8 anos.
Outra questão sobre o passado de Givaldo é que, em um alvará de soltura, emitido em 2013, pelo Tribunal de Justiça, contra três RGs diferentes.
No documento atual, onde o nome consta o nome Givaldo Alves de Souza, nascido em Pilão Arcado, Bahia, há um novo número de RG. Isso explica a dificuldade de encontrar os documentos referentes às condenações de Givaldo, assunto que ele não aborda em suas inúmeras publicações nas redes sociais.