Casal esquece câmera ligada durante culto online e transmite cena de sexo




Um incidente causado por um casal distraído se tornou notícia ao redor do mundo porque esqueceram de desligar a câmera do computador enquanto assistiam a um culto online, e ao final da celebração, foram para um momento de intimidade e terminaram por transmitir a cena para outra reunião.

Desde o advento da pandemia, há inúmeros relatos de pessoas que deixam a câmera aberta sem se dar conta durante reuniões online e decidem praticar sexo enquanto deveriam estar trabalhando ou estudando.




Como resultado, terminam transmitindo a cena para todos os participantes da reunião e se tornam motivo de piada nas redes sociais. No entanto, um caso como esse poucas vezes foi relatado no contexto de uma transmissão religiosa.

De acordo com o portal The Sun, um casal casal transmitiu o momento de carícias íntimas e sexo porque esqueceu de desligar a câmera. Eles haviam participado da celebração da da Temple Beth El, e ao final, não se preocuparam em encerrar o programa da plataforma Zoom ou desligar o computador.

“A maioria das pessoas não estava na câmera, exceto os mais velhos… que não sabem como desligar a câmera, e essas duas pessoas. Assim, as janelas [com imagens] eram bem grandes e todos podiam ver quem estava na câmera”, disse uma pessoa que viu a intimidade do casal ser transmitida por 45 minutos.

“Ela estava andando nua, ela se vestiu, ela entrou e saiu do Zoom, ele estava na cama, ele se despiu e ela começou a agir. Alguém no Zoom viu e ligou para ela e disse: ‘O que você está fazendo? Você está na câmera’. Ela surtou”, contou outra testemunha.

Matt Walzer, diretor administrativo da Temple Beth El, em Minneapolis (EUA), evitou comentar o escândalo: “Estou ciente do incidente e não comentarei os detalhes”.

De tão comum, esse tipo de incidente passou a ser chamado de “puxar um Toobin”, uma referência ao caso mais famoso, envolvendo o comentarista político da CNN, Jeffrey Toobin, que foi pego se masturbando em uma videochamada ao vivo em 2020.

por Tiago Chagas / Gospel Mais
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