O candidato à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse nesta sexta-feira (2) que seu governo promoveu a “liberdade de criar igreja”. Adversários do petista têm dito que, se eleito, ele fechará templos. A estratégia é aumentar o desgaste do ex-presidente junto a conservadores
A declaração foi em um evento com líderes indígenas e de religiões de matriz africana em Belém (PA), mas o alvo da fala foi o eleitorado evangélico.
A maioria do grupo apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL), principal adversário de Lula. O petista tenta conquistar mais votos nesse segmento com discurso de liberdade religiosa. Nesta 6ª, disse o seguinte:
“Foi no meu governo que a gente criou a lei de liberdade religiosa, liberdade de criar igreja. Foi no meu governo que a gente criou a Marcha por Jesus. Foi no meu governo que nós criamos o maior grau de liberdade para professar a religião que cada um deseja.”, disse Lula