Pré-conferências de Assistência Social reuniu usuários dos serviços da alta complexidade em Itabuna




O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) realizou nesta sexta-feira, dia 19, mais uma Pré-conferências de Assistência Social. Desta vez, foram ouvidos usuários assistidos pelo Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP Acolhimento).

Neste ano, a Conferência Municipal de Assistência Social, em junho, terá como tema “O SUAS que temos e o SUAS que queremos”.

Durante as pré-conferências realizadas também no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Centro Especializado de Assistência Social (CREAS) e Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) os debates das Pré-conferências apresentam cinco eixos principais: financiamento; controle social; articulação entre segmentos; serviços, programas e projetos; e benefício e transferência de renda.

No Centro POP Acolhimento, o secretário de Promoção Social e Combate à Pobreza (SEMPS), Josué Brandão Júnior, disse que esse é um momento para conhecer e saber como funciona a casa de acolhimento e ouvir sugestões do que pode melhorar.

“Esse é momento de escutas para os usuários que utilizam as políticas de assistência social. É fundamental conhecer e saber como funcionam os programas. Por isso, é importante que todos participem, já que é momento para expressar o ponto de vista de vocês”, afirmou o titular da SEMPS.

Para a técnica de referência Francis Rosa, o encontro preparatório é fundamental para debates. “Em especial, tratamos de ouvir as pessoas em situação de rua do Centro POP que são da alta complexidade e o público da média complexidade. Então, vamos ouvi-los e tratar que essas propostas sejam levadas para a Conferência Municipal”, disse.

Acolhido do Centro POP Odair José Alves destacou que é muito importante a participação dos usuários. “Para nós que frequentamos os sistemas de acolhimento, é importante esse momento. Precisamos destacar alguns pontos: os benefícios, serviços de apoio psicológico, amparo à saúde, alimentação e acolhimento que são bons, mas algumas coisas precisam melhorar”, concluiu.
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