Capitão do Corpo de Bombeiros explica como é feito o trabalho da remoção de enxames de abelhas




Está sendo frequente o aparecimento de enxames de abelhas em Feira de Santana. Sejam em residências na zona urbana ou na zona rural, o alerta sempre é o mesmo, nunca atacar sem ter um preparo para estas ocorrências.Fotos: Ney Silva/Acorda Cidade

O Acorda Cidade conversou com o capitão do 2º Grupamento de Bombeiros Militares (2º GBM) Ronivon Santana, que explicou como é a atuação do órgão em casos como estes.Fotos: Ney Silva/Acorda Cidade

“Normalmente a população por desconhecer, acaba acionando o Corpo de Bombeiros para qualquer situação, mas é bom deixar claro que o Corpo de Bombeiros atua em situações que envolva tanto abelhas, quanto outros animais, mas que seja em caso de emergência e que haja risco para a comunidade. Para isso, precisamos também diferenciar colmeia e enxame. A colmeia é quando se instala em algum lugar e passar por um bom tempo. Muitas vezes, isso não traz risco para a comunidade porque elas acabam se adaptando ao local, então não se sentem ameaçadas, já o enxame, que é a ocorrência que sempre somos chamados, a população precisa entender que muitas vezes, isso é passageiro. O enxame quando migra de um local para o outro, é para repousar e no máximo, passam três dias. Raramente ocorre de ficarem por mais tempo, então a orientação do Corpo de Bombeiros, é que as pessoas possam isolar aquele local, para que as crianças não fiquem por pertos, porque enquanto as abelhas não se sentirem ameaçadas, elas não irão atacar ninguém”, afirmou.
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