Ao menos 70 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas na noite de Natal (24), após um ataque aéreo israelense ao campo de refugiados de Al Maghazi, no centro da Faixa de Gaza, segundo o grupo fundamentalista islâmico Hamas. A informação ainda não pôde ser checada de forma independente, segundo a DW.
Militares israelenses disseram à agência de notícias AFP que “investiga o incidente”.
Conforme Ashraf al Qudra, porta-voz do Ministério da Saúde controlado pelo Hamas, o sistema de saúde do sul do enclave palestino, onde Israel agora concentra a ofensiva, “está em colapso”, enquanto, na metade norte, não existem mais hospitais em funcionamento.
O Hamas, segundo o Metrópoles, divulgou, ainda, que os bombardeios continuaram nesta segunda-feira (25), deixaram ao menos 18 mortos na cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, e provocaram 12 óbitos, após um ataque à aldeia de Al-Sawaida, no centro do território palestino.
O diretor do Hospital Nasser, o principal da cidade de Khan Yunis, informou que as pessoas chegaram com ferimentos graves, que poderiam ser causados por “armas proibidas internacionalmente”, segundo reportou a Wafa, agência de notícias oficial da Autoridade Nacional Palestina.