Rede adutora do Projeto Mais Água para a Cidade avança e chega à ETA principal da EMASA




Depois de finalizar a construção das bases que receberão os dois reservatórios do Projeto Mais Água para a Cidade, a empresa responsável pela execução da obra prossegue com a implantação da rede adutora. O trecho de 2,5 mil metros, ligando o túnel ARMCO, que corta a BR 101, próximo ao Km 506 da rodovia, a Estação de Tratamento de Água – ETA, no São Lourenço, começou a receber a tubulação de 500 milímetros, para levar água a zona sul de Itabuna.

O Projeto Mais Água para a Cidade é de responsabilidade da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (EMASA) e da Prefeitura de Itabuna e conta com o apoio do Governo da Bahia, através da Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (CERB). Com sua conclusão, os bairros das zonas sul, leste e oeste passarão a contar com o fornecimento diário de água tratada, acabando com o abastecimento intermitente.

De acordo com o presidente da EMASA, Raymundo Mendes Filho, o projeto é fruto da obstinação do prefeito Augusto Castro (PSD) que, depois de concluído, vai beneficiar mais de 140 mil pessoas.

“Ao assumir a presidência da EMASA, o prefeito Augusto Castro determinou que déssemos prioridade em acabar com o fornecimento irregular de água para eliminar o sofrimento das famílias. Técnicos da empresa desenvolveram o projeto, executado inicialmente com recursos do próprio município. Mas, depois passou a contar com o apoio do governador Jerônimo Rodrigues”, lembrou o presidente.

O prefeito Augusto Castro destacou a importância da obra do Projeto Mais Água para a Cidade. “Esse projeto representa o fim de um problema histórico de Itabuna. Há bairros que recebem água a cada 15 dias. Quando essa obra for entregue, terão água todos os dias, mudando de forma significativa a vida das pessoas, este será um dos maiores legados da nossa administração”, afirmou.

O Projeto Mais Água para a Cidade tem previsão de conclusão até o final do primeiro semestre deste ano. Além da implantação de 8 km de novas redes adutoras, dois grandes reservatórios e pouco mais de 2 km de subrede, a ETA principal passou por modernização, com a instalação de novos filtros e decantadores, o que aumentou a produção de água tratada pela EMASA.
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