Ilhéus é cidade com mais diagnósticos da Febre Oropouche na Bahia

 

O mosquito-pólvora, também chamado de maruim, é o transmissor da febre do oropouche. (Divulgação)

Subiu para 824 o número de casos confirmados da Febre Oropouche na Bahia. Os dados foram atualizados na quinta-feira (11), após levantamento do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). A doença foi mapeada em 58 municípios do estado.

O primeiro caso da doença em Salvador foi registrado no dia 10 de abril. Em todo o estado, a cidade de Ilhéus lidera a lista com 109 diagnósticos positivos. Logo em seguida, estão Gandu, com 82 casos, e Uruçuca, com 68. Todas essas cidades ficam no sul da Bahia.

Confira cidades com casos confirmados da doença:




Amélia Rodrigues (2)
Feira de Santana (2)
Conceição do Jacuípe (1)
Jacobina (1)
Itamaraju (5)
Teixeira de Freitas (1)
Porto Seguro (4)
Maragogipe (3)
Cachoeira (1)
Camaçari (3)
Madre de Deus (1)
Salvador (15)
Lauro de Freitas (1)
Amargosa (66)
Aratuípe (2)
Castro Alves (1)
Conceição do Almeida (1)
Elísio Medrado (26)
Jaguaripe (40)
Jiquiriçá (2)
Laje (29)
Muniz Ferreira (14)
Mutuípe (23)
Nazaré (2)
Presidente Tancredo Neves (16)
Santo Antônio de Jesus (14)
São Felipe (9)
São Miguel das Matas (6)
Teolândia (43)
Ubaíra (3)
Acajutiba (4)
Alagoinhas (1)
Caatiba (2)
Nova Canaã (1)
Cairu (7)
Camamu (41)
Gandu (82)
Igrapiúna (25)
Ituberá (41)
Piraí do Norte (4)
Taperoá (37)
Valença (14)
Wenceslau Guimarães (3)
Aurelino Leal (3)
Buerarema (1)
Camacan (2)
Ibirapitanga (3)
Itabuna (21)
Ubatã (2)
São José da Vitória (1)
Itacaré (4)
Ilhéus (109)
Uruçuca (68)
Una (1)
Itagibá (3)
Itamari (3)
Jequié (1)
Jitaúna (3)

Com as atualizações, algumas cidades podem sair da lista ou apresentar redução de diagnósticos positivos se a investigação concluir que a origem partiu de outro município.

Com o aumento no número de casos, a Secretaria da Saúde do Estado intensificou as ações de investigação epidemiológica nas regiões em que houve registros da doença.

Técnicos da Vigilância Epidemiológica estão fazendo a captura do mosquito transmissor para identificar se estão infectados e compreender melhor o cenário da doença na Bahia.



Por meio de nota, a diretora da Vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro, disse que o poder público está em alerta desde o primeiro caso confirmado.

“Toda vez que falamos em agravo de interesse a saúde pública, um caso já é um sinal de alerta para a vigilância epidemiológica, mesmo que não haja um cenário de ameaça iminente”, afirma.
Ainda de acordo com Márcia São Pedro, é importante que as pessoas usem roupas compridas e façam uso de repelentes. “Ressaltamos também que não se deve deixar lixo e folhas acumulados, pois a existência destes materiais facilita a reprodução do vetor”, afirma.

Ela ainda destaca que ao aparecer sintomas, deve-se buscar uma unidade de saúde. Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, é feito o manejo clínico focado no alívio dos sintomas.

Informações do G1
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Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral.

Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.
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