Após o sucesso dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, o mundo agora se volta para os Jogos Paralímpicos, que terão início em 28 de agosto. A Estácio, uma das maiores instituições de ensino superior do Brasil, e o Instituto Yduqs celebram com entusiasmo sua participação nos jogos, reafirmando seu compromisso de mais de 15 anos com o esporte e a educação, focados na inclusão e na transformação social. Este ano, a instituição tem o orgulho de apoiar 42 atletas paralímpicos brasileiros em sua jornada na Cidade Luz.
Com um expressivo número de atletas apoiados nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, a Estácio superou até mesmo universidades norte-americanas renomadas no envio de atletas. Ao todo, 77 alunos-atletas da instituição participarão das competições, número que representa quase 14% da delegação brasileira nas duas competições. Para efeito de comparação, as principais universidades dos EUA enviaram os seguintes números de atletas: Stanford (37 - competindo pelos EUA), UCLA (17), Southern California (16), Texas (14), Harvard (13), Florida (13), PennState (13), Berkeley (12), Wisconsin (12), Virgínia (11) e Kentucky (11). A Estácio se destaca por sua capacidade única de apoiar os atletas, com um programa pioneiro de transição de carreira e uma abordagem diferenciada no suporte acadêmico.
"Estamos profundamente emocionados e orgulhosos de apoiar os atletas paralímpicos brasileiros nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Esse compromisso reflete não apenas nossa dedicação ao esporte, mas também nossa convicção na importância da educação como pilar fundamental na formação desses atletas. Ao oferecer suporte acadêmico personalizado e flexível, garantimos que eles possam brilhar tanto nas competições quanto em suas jornadas educacionais.", afirma Cláudia Romano, presidente do Instituto Yduqs e vice-presidente do grupo educacional Yduqs, organização da qual a Estácio faz parte.
A Estácio disponibiliza um núcleo exclusivo para atendimento de atletas em formação superior, garantindo suporte acadêmico personalizado e flexível para aqueles com agendas comprometidas. Todo o trabalho desenvolvido tem como objetivo possibilitar que os esportistas conciliem sua jornada acadêmica com o esporte, garantindo que, durante os momentos de competição, possam contar com o apoio da Estácio enquanto representam o Brasil. Um dos maiores aliados é o ensino a distância (EaD), já que a modalidade permite que os atletas não interrompam seus estudos por conta da rotina intensa de treinamentos e competições. A Estácio, instituição que é uma das pioneiras na modalidade e um dos mais relevantes players de educação digital do país, conta com um modelo de ensino digital que se caracteriza por respeitar a velocidade e a capacidade de aprendizagem de cada um dos seus estudantes. As aulas têm vídeos curtos, conteúdo interativo, livros digitais, tutorias online, podcasts e a metodologia está vocacionada para desenvolver a autonomia e a autogestão do conhecimento pelo aluno. Além disso, o Instituto Yduqs, em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), reforça a promoção da inclusão por meio de ações voltadas à responsabilidade social e governança.
Claudia também ressalta que, além da transição de carreira e formação superior dos atletas, parte do trabalho que a Estácio realiza no esporte, por meio do Instituto Yduqs, envolve também instituições comprometidas com o desenvolvimento esportivo, dando oportunidades para jovens em situação de vulnerabilidade social praticarem esportes, estimulando uma melhora significativa nas condições de aprendizado, cidadania e formação de valores.
"Nosso trabalho vai além do apoio direto aos paratletas; investimos na formação de novos talentos e em projetos sociais que utilizam o esporte como ferramenta de inclusão. Estamos comprometidos em criar oportunidades para jovens em situação de vulnerabilidade e em preparar nossos atletas para uma transição de carreira bem-sucedida, garantindo que eles estejam prontos para o futuro.", conclui.
Entre os atletas paralímpicos apoiados que irão competir em Paris 2024 estão nomes como Carminha Celestina de Oliveira, aluna de Direitos humanos, inclusão e arte, na Esgrima; Esthefany de Oliveira Rodrigues, curso de publicidade e propaganda, na natação; Ymanitu Silva, formado em Gestão Ambiental, no Tenis de cadeira de rodas; Raysson Ferreira de Abreu Silva, estudante de educação física, no vôlei sentado; além dos competidores no atletismo: Camila Müller, aluna de fisioterapia, Yeltsin Jacques, formado em educação física, Edson Cavalcante, estudante de Gestão financeira, e Fernanda Yara da Silva, do curso de serviço social.
Nos últimos 15 anos, a Estácio já beneficiou cerca de 2 mil atletas e ex-atletas, da base ao alto rendimento, reforçando a crença de que a combinação do esporte com a educação tem o poder de transformar vidas. Com um investimento superior a R$ 200 milhões ao longo de mais de 15 anos, a Estácio e o Instituto Yduqs têm contribuído significativamente para o desenvolvimento esportivo, a vida acadêmica e a transição de carreira dos atletas e paratletas, promovendo a transformação social e a formação de novas gerações de líderes e profissionais.
Sobre o Instituto Yduqs e a Estácio no Esporte
O Instituto Yduqs e a Estácio acreditam que o Esporte, quando associado à educação, promove transformações significativas, e, por isso, incentivam a formação de campeões dentro e fora da sala de aula por meio de seu Programa de Transição de Carreira para atletas. Signatários do Pacto pelo Esporte e membros do SIGA Latin America e do Grupo de Trabalho Intersetorial do Ministério do Esporte, o Instituto Yduqs e a Estácio são parceiros de mais de 50 instituições, incluindo Confederações, Federações, Clubes e Institutos ligados ao esporte, como o Instituto Fernanda Keller, Instituto Guga Kuerten, Instituto Reação, Comitê Olímpico do Brasil, e Comitê Paralímpico Brasileiro, entre outros.