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Da Redação
Dados da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) apontam que cerca de 1.144 baianos foram vítimas da doença entre os meses de janeiro e outubro de 2024. O número representa uma média de aproximadamente quatro mortes por dia no estado.
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Ainda de acordo com a secretaria, a doença é o segundo tipo de câncer que mais matou baiano no ano, atrás dos tumores de brônquios e pulmões, além de ser a principal causa de mortes no ano passado, com 1.594 incidentes.
A cidade com mais registros foi Salvador, com 214 óbitos, seguido por Feira de Santana (54) e Vitória da Conquista (27).
O diagnóstico é feito a partir de exames de toque retal e de PSA, que mede a presença do antígeno prostático específico, proteína produzida pela próstata, no sangue. Alterações nos resultados apontam a necessidade de biópsia e exames de imagem, que confirmam a doença.
O exame deve ser feito anualmente e é indicado para homens a partir dos 50 anos. Caso a pessoa apresente fatores de risco como obesidade, parentesco de primeiro grau com pacientes que tiveram o tumor ou seja um homem negro, é indicado que o acompanhamento comece aos 45 anos.