Vou começar este texto falando um pouco sobre a Montanha Mágica e porque continuo subindo-a de dia ou de noite, com tempo bom ou ruim, com sol ou chuva, no frio ou no calor. A sensação é sempre a mesma: satisfação e contemplação.
Hoje, após algumas horas de subida no meio da noite, o dia raiou, e os 38 aventureiros puderam contemplar o nascimento do sol. Seus raios surgiram entre as frias nuvens que cobriam a montanha, e, em questão de segundos, fez-se a luz, assim como Deus disse em Gênesis.
Os 38 aventureiros que ali estavam rapidamente começaram a fotografar, filmar e agradecer a Deus por aquele momento especial. Esta é a montanha que chamo de mágica — um nome dado pela primeira vez pela minha cunhada Márcia. Ela (a montanha) encanta, seduz e faz com que aqueles que a sobem queiram voltar um dia, trazendo mais alguém para compartilhar a experiência.
Quem sobe a montanha pode até descer reclamando, mas, depois de vencê-la e desbravá-la, sai contando a todos o quanto a aventura foi especial e gratificante.
Não falarei da subida — as fotos, os vídeos e os relatos já são suficientes para mostrar a quão incrível e recompensadora foi essa jornada. Em breve, marcaremos uma nova caminhada, e, com certeza, uma nova turma, com novos e antigos integrantes, estará presente.
Até a próxima...
Arnold Coelho
Um aventureiro